MERONÍMIA EM TEXTOS PROCEDURAIS DA LÍNGUA APURINÃ

Autores

  • Marília Fernanda Pereira de Freitas
  • Marlene Cavalcante Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v14i37.7746

Resumo

A presente pesquisa analisa a ocorrência de merônimos em textos procedurais da língua Apurinã. Parte-se do pressuposto de que este tipo textual favorece a ocorrência de merônimos, já que o tipo procedural pressupõe a existência de um evento principal (holônimo), constituído por subeventos (merônimos, em relação ao evento principal). O corpus utilizado foi obtido no banco de dados textuais da língua Apurinã, no programa FLEx (Fieldwork Language Explorer), disponibilizado em meio digital por Facundes, autor da gramática da língua Apurinã. Os dados revelaram que são mais frequentes os merônimos denotando a relação atividade/traço, conforme classificação de Winston, Chaffin e Herrmann (1987).

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Biografia do Autor

  • Marília Fernanda Pereira de Freitas
    Doutora em Estudos Linguísticos (UFPA), linha de pesquisa: descrição e análise de línguas naturais. Professora do quadro efetivo da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Pará. Coordenadora do projeto de pesquisa “Meronímia em Apurinã: relações parte/todo e (in)alienabilidade em construções nominais”
  • Marlene Cavalcante Ribeiro
    Graduanda em Letras – Língua Portuguesa da Universidade Federal do Pará. Bolsista de iniciação científica do projeto “Meronímia em Apurinã: relações parte/todo e (in)alienabilidade em construções nominais”.

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Publicado

29/10/2021

Como Citar

MERONÍMIA EM TEXTOS PROCEDURAIS DA LÍNGUA APURINÃ. (2021). Revista De Letras Norte@mentos, 14(37). https://doi.org/10.30681/rln.v14i37.7746