ENSINO MÉDIO INTEGRADO

O DESENROLAR APÓS A PANDEMIA DA COVID-19

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30681/politi(k)con.v3i3.10602

Palavras-chave:

Ensino remoto., Impactos, Alunos do Ensino Médio

Resumo

Nos primeiros meses de 2022, o retorno às aulas regulares em instituições públicas e privadas de todo o país revelou-se um grande desafio para os especialistas e a comunidade educacional: recuperar o conteúdo perdido, ao tratar sequelas psicológicas que afetaram os alunos e professores. Isso ocorreu, em grande medida, pela pandemia da Covid-19, que obrigou os alunos a passarem quase dois anos ausentes do ambiente educacional. Todos tiveram que se ajustar a práticas remotas durante esse período, as quais eram realizadas principalmente por meio de computadores, smartphones e tablets. Em audiência pública, que ocorreu em 2021, promovida pela Subcomissão Temporária de Acompanhamento da Educação na Pandemia, pelo Senado Federal, foram propostas medidas como o número reduzido de alunos por turmas e o aumento do tamanho das salas de aula, para ajudar as redes de ensino a voltarem aos níveis acadêmicos e frequência de 2019, antes da pandemia. Diante do exposto, o objetivo deste estudo é apresentar estratégias, a serem estabelecidas em um plano nacional, visando a redução da defasagem no aprendizado, causados pela pandemia da covid-19. A seleção dos procedimentos que fundamentam a metodologia de pesquisa utilizada neste estudo, foi pautada, epistemologicamente, pelo materialismo histórico dialético. Realizou-se um estudo qualitativo por meio de pesquisa e análise bibliográfica e documental, baseada em vários autores que discorrem sobre a temática. Dentre os resultados encontrados, notou-se o grande  impacto que a pandemia deixou no âmbito de ensino, mostrando que, se precisa buscar novos modelos educacionais que venha ao encontro das muitas sequelas deixadas não só nos discentes, mas também em toda a equipe educacional.

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Biografia do Autor

  • Doutora, IFMT

    Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Mato Grosso (2000), mestrado em Política Científica e Tecnológica na Universidade Estadual de Campinas (2008), doutorado em Engenharia de Computação pela Escola Politécnica da USP (2014) e pós-doutorado em Bioinformática pelo Instituto de Biociências da USP (2017). Atualmente é professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) e analista de sistemas da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES/MT). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software e Banco de Dados, atuando principalmente nos seguintes temas: levantamento de requisitos, mapeamento de processos, análise e projeto de sistemas. Além disso, por meio do Núcleo de Pesquisa em Biodiversidade e Computação da USP (BioComp-USP), realiza pesquisas na área de Informática para Biodiversidade, particularmente em torno de métricas de Análise de Redes Sociais e sua aplicação em Redes de Interação biológicas. Atualmente é docente permanente do mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional (ProfEPT) do IFMT, vice-líder do Grupo de Pesquisa em Ensino Técnico e Tecnológico (GPET), membro do Grupo de Estudos em Saúde Planetária do Instituto de Estudos Avançados da USP e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Agroinformática - SBIAgro (2022-2023). (Texto informado pelo autor)

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Publicado

2023-02-28

Como Citar

ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O DESENROLAR APÓS A PANDEMIA DA COVID-19. (2023). Revista De Ciência Política, Direito E Politicas Públicas - POLITI(K)CON, 3(3), 52-61. https://doi.org/10.30681/politi(k)con.v3i3.10602

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