ENSINO ESPECIAL: A CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS INCLUSIVAS JUNTO A DOCENTES DA ESCOLA PÚBLICA
Palavras-chave:
Inclusão, Educação, Portadores de necessidades especiais, docente.Resumo
A partir do momento em que a escola passa de fato e de direito a ter a nomenclatura de “Escola Inclusiva”, passa a haver a afirmação dessa necessidade, gerando no grupo de professores uma inquietação e ansiedade diante da necessidade da busca de base teórica, associada a uma prática diária. Com base nestes fatos, o presente estudo discute a inclusão no Ensino Fundamental: sua fundamentação legal e sua implementação nas escolas públicas brasileiras que passaram a ser, legalmente, consideradas como Escolas Inclusivas. No entanto, esse processo pode decorrer em vários problemas relacionados à infra-estrutura, recursos físicos e profissionalização dos educadores para uma adequada interação do aluno com necessidades especiais em escolas regulares, problemática ética a ser discutida ao longo desde estudo.Downloads
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.
____________. A bidirecionalidade do processo de ensino aprendizagem. Brasília: MEC/SEESP, 2003.
____________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei n° 9.394/96. Rio de Janeiro: Cada Editorial Pargos, 1997.
____________. O acesso de alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. 2. ed. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004.
____________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
____________. Projeto Escola Viva: Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola – Alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, 2000.
____________. Ministério Público Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
CAVALCANTE, Meire. A escola que é de todas as crianças. In: Revista Nova Escola. Ano XX, n° 182. São Paulo: Editora Abril, maio de 2005, p. 40-45.
GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GENTILI, Pablo; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto. São Paulo: Vozes, 2000.
MACHADO, Adriana Marcondes. A escola que é de todas as crianças: A escola que é de todas as crianças. In: Revista Nova Escola, ano XX, n. 128. São Paulo: Editora Abril, maio de 2005.
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. In: Revista Nova Escola, ano XX, n. 128. São Paulo: Editora Abril, maio de 2005.
NOGUEIRA, Mário Lúcio de Lima. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva. Curitiba: IESDE, 2004.
PINTO, Maria Dolores C. Sociedade e Educação inclusivas – desafios do final do século. In: M ensagem da Apae, Ano XXXVI, n. 22, jan-mar de 1999, p. 5-6.
SILVA, Daniel Vieira da.A Psicomotricidade como prática social: uma análise de sua inserção como elemento pedagógico nas Creches Oficiais de Curitiba.2003. Dissertação. (Mestrado em Educação) - Universidade Tuiuti do Paraná, Paraná, 2003..
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades especiais. Brasília: CORDE, 1994.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Licença CC-BY-NC
"Revista da Faculdade de Educação adota a licença Creative Commons BY-NC do tipo "Atribuição Não Comercial". Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante".