VARIACIONES LINGÜÍSTICAS PRESENTES EN LAS CARTAS PERSONALES: ÉNFASIS EN LA UBICACIÓN PRONOMINAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30681/faed.v41i1.13814

Palabras clave:

Cartas personales, Colocación pronominal, Sociolingüística

Resumen

Este artículo buscó analizar la ocurrencia de los usos de enclisis y proclisis en cartas personales intercambiadas entre una pareja en la década de 1990, con el objetivo de investigar la variación social entre corresponsales. En total se analizaron cuatro epístolas, dos de cada participante, el número se determinó debido a la cantidad de correspondencia que había escrito el participante masculino, existiendo solo dos informes escritos. Antes de describir los resultados encontrados en la investigación, se presentó una visión general sobre las variaciones en general, cómo se estableció la sociolingüística como teoría y también algunas investigaciones centradas en la ubicación de los pronombres y el análisis de letras. Utilizó autores como Labov (2006[1996], 2008), (Coelho et al., 2010), Biazolli (2016), Silva (2002), Sales (2007), entre otros. Al tratarse de un análisis que busca relacionar el uso de la ubicación pronominal según la variación social de los emisores, el artículo contribuye a estudios de base sociolingüística, con el fin de relacionar elecciones gramaticales con factores subjetivos de los corresponsales. La metodología de análisis utilizada fue cualitativa con base interpretativa, centrándose en la forma y el contenido (Flick 2004), (Bardin, 2011), (Miles; Huberman, 2014). De los análisis se pudo notar que el único factor variable que tenía alguna distinción entre los participantes fue el género, en el que el participante masculino era más hábil en el uso de la enclisis que la participante femenina. Otras variaciones sociales no interfieren con la escritura.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Bruna Emanuelly Signori, Universidade do Estado de Mato Grosso

    Cursa Mestrado em Letras na Universidade do Estado de Mato Grosso, UNEMAT. Foi bolsista no Programa de Iniciação a Docência (PIBID), foi Rondonista no Projeto Rondon (Operação Amapá) e bolsista do projeto Residência Pedagógica pela CAPES. Foco voltado para a especialização em Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira. 

  • Leandra Ines Seganfredo Santos, Universidade do Estado de Mato Grosso

    Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado de Mato Grosso (1994), mestrado em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (2005), doutorado em Estudos Linguísticos (Linguística Aplicada) pela UNESP (Rio Preto) e Pós-doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (PUCSP). É professora Livre Docente na Universidade do Estado de Mato Grosso (Classe D); Possui experiência nas áreas de metodologias de ensino, atuando nos cursos de Pedagogia e Letras, principalmente nos seguintes temas: formação de professores de línguas, ensino-aprendizagem de línguas em diferentes idades, metodologias ativas de ensino e multiletramentos. É líder do GEPLIAS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Aplicada e Sociolinguística, cadastrado no CNPQ, desde sua criação, em 2009. É membro do CELIN - Centro de Língua(gens) e do CEI (Centro de Estudos e Investigação), da UNEMAT. Professora permanente dos Programas de pós-graduação stricto sensu, Mestrado Acadêmico em Letras e Mestrado Profissional em Rede (PROFLETRAS), na UNEMAT; Coordenou o Programa de Mestrado Acadêmico em Letras, desde sua criação, em 2016, até 2021. Fundadora do GT da ANPOLL Estudos Linguísticos na Amazônia Brasileira, em 2018, e coordenadora até 2021. Criou e foi editora-chefe da Revista Educação, Cultura e Sociedade (UNEMAT/Sinop, 2011-2018). É membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira de Linguística Aplicada, da EntreLetras, da Eventos Pedagógicos, da Norte@mentos e da Acta Semiótica. Coordenou da coleção "Sala das Letras" (2015-2025) e coordena a Coleção "Linguagens Amazônicas" (a partir de 2025) da Editora da UNEMAT. Cumpriu a função de Vice-Coordenadora do PROFLETRAS (2013-2015) na UNEMAT/Sinop. Coordenou o subprojeto interdisciplinar do PIBID (2014-2018): Formação para a diversidade - Educação Linguística, Educação para a Diversidade Cultural e Educação Ambiental nas Licenciaturas (Letras e Pedagogia) no contexto da Amazônia Mato-grossense e entorno do Parque Xingu. Publicou vários capítulos de livros, artigos e organizou coletâneas de livros. 

Referencias

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. Disponível em: https://www.academia.edu/40820250/BARDlN_L_1977_An%C3%A1lise_de_conte%C3%BAdo_Lisboa_edi%C3%A7%C3%B5es_70_225 Acesso em: 12/05/2024

BAZARIM, Milene; EVARISTO, Ana. A apropriação de recursos linguístico-discursivos necessários à interação via carta: um estudo de caso em linguística aplicada. Work. Pap. Linguíst. 21(2), Florianópolis, mai/ago, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/view/74879 Acesso em: 12/05/2024

BIAZOLLI, Caroline Carnielli. Posição de clíticos pronominais em duas variedades do português: inter-relações de estilo, gênero, modalidade e norma. 2016. Tese (Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa) - Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Araraquara, Araraquara, 2016.

BORGES, Gilca; TIMBANE. Alexandre. As marcas de língua falada em cartas de família dos anos 60: perspectiva filológica e sociocultural. Afluente, UFMA/Campus III, v. 3, n. 7, p. 206-223,jan./abr. 2018. ISSN 2525-344. Disponível em: https://www.academia.edu/66509189/As_Marcas_De_L%C3%ADngua_Falada_Em_Cartas_De_Fam%C3%ADlia_Dos_Anos_60_Perspectiva_Filol%C3%B3gica_e_Sociocultural Acesso em: 13/05/2024

CALVET, Louis- Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2002. Disponível em: https://livrariapublica.com.br/livros/sociolinguistica-uma-introducao-critica-na-ponta-da-lingua-livro-4-louis-jean-calvet/ Acesso em: 13/05/2024

COELHO, Izete et al. Sociolinguística – Florianópolis: LLV/CCE/ UFSC, 2010. Disponível em: https://ppglin.posgrad.ufsc.br/files/2013/04/Sociolingu%C3%ADstica_UFSC.pdf Acesso em: 13/05/2024

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 7. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. 762 p. Disponível em: https://archive.org/details/cunha-2017-nova-gramatica-do-portugues-conemporaneo Acesso em: 13/05/2024

FARACO, Carlos. Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. Disponível em: https://archive.org/download/Semantica/Lingu%C3%ADstica_hist%C3%B3rica_uma_introdu%C3%A7%C3%A3o_ao_estudo_da_hist%C3%B3ria_das_l%C3%ADnguas.pdf Acesso em: 14/05/2024

FARACO, Carlos. Alberto. Norma Culta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

FLICK, Uwe. Uma introdução a pesquisa qualitativa. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004

ECKERT, Penelope. Linguistic Variation as Social Practice. Oxford: Blackwell, 2000.

FREITAG, Raquel Meister Ko. (Re)discutindo sexo/gênero na sociolinguística. In: FREITAG, Raquel Meister Ko.; SEVERO, Cristine Gorski (ed.). Mulheres, Linguagem e Poder – Estudos de Gênero na Sociolinguística Brasileira. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2015, p. 17–74.

FREITAG, Raquel Meister Ko. Metodologia de Coleta e Manipulação de Dados em Sociolinguística. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014.

FREITAG, Raquel Meister Ko. O social da sociolinguística: o controle de fatores sociais. Diadorim, n. 8, v.1, p. 43–58, 2011.

JOHNSTONE, B. Qualitative methods in sociolinguistics. New York: Oxford University Press, 2000.

LABOV, William. The social stratification of English in New York city. 2ª edição ampliada. Cambridge: University Press, 2006[1966].

LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos. Tradução: Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre, Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MILES, M. B., Huberman, A. M., & Saldana, J. Qualitative data analysis: A methods sourcebook 3rd ed. Thousand Oaks: SAGE, 2014.

NETO, Jorge Borges. O empreendimento gerativo. In: MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. 3, São Paulo: Cortez, 2001. p. 92-129.

SALES, Iraildes. Aspectos linguísticos e sociais no uso de pronomes em cartas pessoais baianas. Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas. São Paulo, 2007

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 2016.

SILVA, Jane. Um estudo sobre o gênero carta pessoal: das práticas comunicativas aos indícios de interatividade na escrita dos textos. Belo Horizonte. Faculdade de Letras da UFMG, 2002.

Publicado

2025-07-10

Cómo citar

SIGNORI, Bruna Emanuelly; SEGANFREDO SANTOS, Leandra Ines. VARIACIONES LINGÜÍSTICAS PRESENTES EN LAS CARTAS PERSONALES: ÉNFASIS EN LA UBICACIÓN PRONOMINAL. Revista da Faculdade de Educação, [S. l.], v. 41, n. 1, p. e4125009, 2025. DOI: 10.30681/faed.v41i1.13814. Disponível em: https://periodicos.unemat.br/index.php/ppgedu/article/view/13814. Acesso em: 24 dec. 2025.