RETURN OF RESETTLED POPULATION FROM SAFE AREAS TO FLOOD RISK AREAS
DOI:
https://doi.org/10.30681/21787476.2023.E392324Keywords:
Return, population, Resettlement, flood riskAbstract
This research deals with the Return of the Resettled Population from Safe Zones to Flood Risk Zones: Case of the Administrative Post of Baixo Licungo – Nante, Maganja da Costa, whose central objective is to understand the causes that lead to the return of the population, from the areas safe for flood risk areas. The study is justified by the fact that the topic has sparked worldwide debates around the return of the resettled population from safe areas to areas at risk of flooding regarding the reasons that lead the resettled population to risk areas in real and critical contexts of occurrence of natural phenomena. The research followed a qualitative approach, through a case study, using the inductive method and interview, questionnaire, observation and bibliographic research techniques. In short, the study presented the following conclusions: (i) in most cases the evacuation and resettlement processes are not successful due to the lack of basic conditions in the resettlement sites, lack of infrastructure such as sources of water, electricity, alongside the limited effective participation of the population concerned (victims) in the entire management process of the aforementioned risk areas and in the resettlement program. (ii) another aspect is related to the fact that there is no requalification of the form of land use in the evacuated areas, with the population continuing to have the right to use and benefit from them. (iii) the risk is perceived by the inhabitants themselves, however it is devalued and accepted passively. Factors such as the benefits of the location of these areas contribute to the passive acceptance of risk, the proximity of which helps families find a means of subsistence. (iv) a clear recession was observed, due to the inability to invest in the cultural identity of the population and in the restructuring of their daily lives and survival strategies. This inability is now reflected in the impoverishment of some families and the feeling, on the part of the population, of living as guests and that the new neighborhoods do not belong to them. Therefore, everything indicates a strong probability of guaranteeing a quality of life in resettlement centers within the parameters of decree 31/2012 of August 8 and the resettlement policy defined by the World Bank.
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