AGROECOLOGÍA PEDAGÓGICA Y SABERES INDÍGENAS
DOI:
https://doi.org/10.30681/faed.v40i.12932Palabras clave:
Pueblos Indígenas, Rozas Indígenas, Saberes, Agroecología, Sistemas AgroforestalesResumen
El desarrollo de trabajos agroecológicos en tierras indígenas en el estado de Mato Grosso es una demanda social necesaria para la garantía de recuperación de áreas degradadas, para la producción de alimentos saludables y también para el fortalecimiento de las prácticas culturales. Este texto es el resultado de un proyecto de implementación de modelos de Safs (rozas) en el Parque Indígena del Xingu, cuya metodología se basó en aportes de antropología, pedagogía, biología en diálogo con los saberes y prácticas indígenas. Para la implementación y mantenimiento de los Safs, con área de 1 hectárea cada uno, se realizaron tres cursos que contaron con la participación de 15 indígenas. Los cursos fueron compuestos de actividades teóricas y prácticas que involucran los conocimientos indígenas y no indígenas sobre suelos, plantas, manejo y usos en la alimentación. Los resultados obtenidos después de cinco años de proyecto fueron: la expansión de las rozas en las tierras indígenas, el aumento de la producción de alimentos, la valorización de los alimentos tradicionales y el compromiso de jóvenes en los trabajos de recuperación de áreas degradadas con producción de alimentos
Descargas
Referencias
BOKS, C. Household food waste: drivers and potential intervention points for design – an extensive review. Journal of Cleaner Production, v. 151, p. 380-392, 2017.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O trabalho de saber: cultura camponesa e escola rural. Porto Alegre: Sulina, 1999.
BREVES, Núbia do Socorro Pinto; MOTA, Dalva Suely Moraes; MUBARAC SOBRINHO, Roberto Sanches. Reflexões sobre as concepções de ciências e conhecimentos/saberes tradicionais indígenas dos Omágua/Kambeba. Revista Amazônica de Ensino de Ciências. ISSN: 1984-7505. Artigo 131 Revista Areté. v. 6, n. 11, p.123-136, jul-dez. Manaus, 2013.
COTTA, J. N. Revisiting Bora fallow agroforestry in the Peruvian Amazon: Enriching ethnobotanical appraisals of non-timber products through household income quantification. Agroforestry Systems, v. 91, n. 1, p. 17-36, 2017.
ENGEL, V. L. Introdução aos Sistemas Agroflorestais. Botucatu: FEPAF, 1999. 70 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
GONÇALVES, Cláudia Brito Quadros. Sistemas agroflorestais biodiversos: Uma proposta para a segurança alimentar e nutricional de povos indígenas. Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados/MS, 2021.
ISA (Instituto Socioambiental). Parque Nacional do Xingu. Povos Indígenas no Brasil. 2022. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Xingu. Acesso em: 30 de setembro de 2024.
MALTEZ, Marcos Antônio Pereira da Fonseca, et al. Impactos ambientais e sociais causados pelas monoculturas de eucaliptos no Alto Jequitinhonha. Belo Horizonte: UFMG, 2016. Disponível em: <https://congressods.com.br/quinto/anais/gt_08/impactos%20 ambientais%20e%20sociais%20causados%20pelas%20monoculturas.pdf>. Acesso em 24 de maio de 2024.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. Revista de Antropologia. São Paulo, USP, v.39, n.1, p. 13-37, 1996.
PERALTA, A. A agroecologia kaiowá: tecnologia espiritual e bem viver, uma contribuição dos povos indígenas para a educação. MovimentAção, Dourados, v. 4, nº. 6, p. 01-19, 2017. Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao. Acesso em 16 set. 2024.
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
WENDLING, Ivar. Produção de mudas de espécies lenhosas [recurso eletrônico / Ivar Wendling, Leonardo Ferreira Dutra, Fernando Grossi. Dados eletrônicos. – Colombo: Embrapa Florestas, 2006.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Rosane Duarte Rosa Seluchinesk, Adriano, Rosalvo Duarte Rosa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Licença CC-BY-NC
"Revista da Faculdade de Educação adota a licença Creative Commons BY-NC do tipo "Atribuição Não Comercial". Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante".














