EL ADOLESCENTE, EL FAN Y LA ESCUELA: REFLEXIONES SOBRE LAS (IM) POSIBILIDADES DEL DESEO EN LA EDUCACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.30681/21787476.2021.35.135152Palabras clave:
Adolescencia, Fanfic, Psicoanálisis, Escuela, Acto educativoResumen
Este artículo es un despliegue de una tesis de maestría, donde se buscó reflexionar sobre la constitución subjetiva de la adolescencia atravesada por la cultura de los fans, configurada como un fenómeno de la cultura digital a través de fandomsy fanfics, en un proceso de socialización y creación de historias, impulsado por un interés mutuo, envidiable a la cultura escolar. Para lograrlo, se realizó un recorrido investigativo a través del psicoanálisis, que se tomó como óptica sobre el estudio de la subjetividad, y el bricolaje como estudio de la complejidad, en el que se conjugan diferentes saberes y experiencias en torno al fenómeno de los fanfics. El enfoque de este estudio fue comprender la resonancia de este fenómeno en la vida psíquica de los adolescentes que lo constituyen, la medida en que el inconsciente opera en las narrativas de ficción creadas por esta audiencia y cómo este ejercicio narrativo revela significados para la experiencia escolar. Aquí, nos preguntamos sobre las implicaciones del deseo en el acto educativo y las (im) posibilidades de un sujeto adolescente aficionado de ascender como estudiante.
Descargas
Referencias
ALETTI, M. A figura da ilusão na literatura psicanalítica da religião. Psicologia USP, São Paulo , v. 15, p. 163-190, 2004.
CALLIGARIS, C. A adolescência. Coleção Folha Explica. ed. São Paulo: Publifolha, 2000.
CERTEAU, M. D. A invenção do cotidiano - Artes de fazer. Petrópolis: Editora Vozes, 1994.
COSTA, A. C. D. R. Entre ver e olhar: a arte pelos olhos da psicanálise, Ijuí, n. Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2017.
DERDYK, E. Ponto de chegada, ponto de partida. In: A invenção da vida. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2001.
FREUD, S. Um caso de histeria, Três ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. ed. Rio de Janeiro: Imago, v. 8, 1905/1997.
FREUD, S. Contribuições para uma discussão acerca do suicídio. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. ed. Rio de Janeiro: [s.n.], v. 11, 1910/1996.
FREUD, S. Algumas reflexões sobre a Psicologia Escolar. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. ed. Rio de Janeiro: Imago, v. 13, 1914/1996. No mesmo ensaio, Freud (1914. Em:. Rio de Janeiro:Imago, vol XIII,1996.)
FREUD, S. Sobre o narcisismo: uma introdução. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. ed. Rio de Janeiro: Imago, v. 14, 1914/1996.
FREUD, S. Psicologia das massas e análise do Eu e outros textos. Obras Completas. ed. São Paulo: Companhia das Letras, v. 15, 1921/2011.
FREUD, S. Prefácio à “Juventude Desorientada” de Aichhorn. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. ed. Rio de Janeiro: Imago, v. 19, 1925/1980.
FREUD, S. Um estudo autobiográfico, Inibições, sintomas e ansiedade, A questão da análise leiga e outros trabalhos. Edição Stardard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. ed. [S.l.]: Imago, v. 20, 1925/1996.
FREUD, S. O mal estar na civilização. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. ed. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1929/1996.
FREUD, S. Sexualidade feminina. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. ed. Rio de Janeiro: Imago, v. 21, 1931/1996.
JENKINS, H. Textual Poachers: Television Fans and Participatory Culture. New York: Routledge, Chapman and Hall, ink, 1992.
KUPFER, M. C. Freud e a educação – o mestre do impossível. São Paulo: Editora Scipione, 1989.
LACAN, J. O Seminário, livro 20: Mais, ainda. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
LACAN, J. Seminário IV: O complexo de Édipo - A relação de objeto (1956-1957). Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
LACAN, J. O estádio no espelho como formador da função do eu tal como nos revela a experiência psicanalítica. Lacan J. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
LAJONQUIÈRE, L. D. Infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de psicanálise e educação. São Paulo: Vozes, 1999.
LEE, A. Time Travelling with fanfic writers: Understanding fan culture through repeated online interview. Journal of Audience & Reception Studies, University of Pennsylvania, v. 8, Maio 2011.
MANONI, O. A adolescência é analisável? In: ______ Mais tarde. é agora. Ensaios sobre a adolescência. Salvador: Ágalma, 2004.
MILLOT, C. Freud Antipedagogo. 1ª edição. ed. México: Editora Paidos, 1990.
MORRISSEY, K. E. Gender and fandom: from spectators to social a
NAKAGOME, P. T.; MURAKAMI, R. Y. Transculturalidade, transformação: a relação dos fãs e dos estudantes com a literatura. Interdisciplinar, Itabaiana, v. 19, p. 71-86, Julho-dezembro 2013.
OLIMPIO, E.; MARCOS, C. M. A escola e o adolescente hoje: considerações a partir da psicanálise. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 21, p. 498-512, Setembro 2015.
RASSIAL, J.-J. O sinthoma adolescente. Estilos da Clinica, São Paulo, v. 4, n. n.6, p. 89-93, Julho 1999.
RIBEIRO, M. D. P. Contribuição da psicanálise para a educação: a transferência na relação professor-aluno. Psicologia da educação, São Paulo, v. 39, p. 23-30, 2014.
SANTOS, J. M. S. A transferência no processo pedagógico: quando fenômenos subjetivos interferem na relação de ensino-aprendizagem. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
SOUZA, R. T. D. Mal estar na escola: uma leitura psicanalítica. [S.l.]: Corpo freudiano do Rio de Janeiro, 2007.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Daniela de Souza Silva, Inês Maria Marques Zanforlin Pires de Almeida

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Licença CC-BY-NC
"Revista da Faculdade de Educação adota a licença Creative Commons BY-NC do tipo "Atribuição Não Comercial". Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante".














