Fuentes históricas y nuevas tecnologías en la enseñanza de la historia de la educación sobre el Imperio Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30681/21787476.2022.38.4557

Palabras clave:

Brasil Imperio, Enseñanza, Fuentes, Historia de la educación, Nuevas tecnologías

Resumen

El objetivo de este artículo es reflexionar sobre las posibilidades de utilizar fuentes históricas aliadas a algunas nuevas tecnologías en la enseñanza de la disciplina historia de la educación en cursos de graduación, centrándose, en particular, en la discusión de un contenido/período específico de el passado educativo brasileño. : la historia de la escuela y la escolarización en la época imperial (1822-1889). Siempre teniendo en cuenta la enseñanza de la historia de la educación sobre el Imperio de Brasil, inicialmente, se discuten las posibilidades de utilizar la prensa periódica del siglo XIX y las redes sociales; luego, el uso de la legislación educativa imperial acompañada de formularios colaborativos en línea; más tarde, el uso de libros de texto escolares del siglo XIX disponibles en la red mundial. Al final, en la cuarta parte, se hacen algunas consideraciones, a modo de conclusión.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Juarez José Tuchinski dos Anjos, Universidade de Brasília

    Professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, modalidade
    profissional, da Universidade de Brasília
    Brasília – Distrito Federal – Brasil

Referencias

ALMEIDA, J. R. P. Instrução Pública no Brasil (1500-1889). São Paulo: Hucitec, 1989.

ANJOS, J. J. T. Teorizando e apresentando fontes para a pesquisa sobre a história da escola e da escolarização no Paraná. In: SILVA, E. P.; SILVA, S. A. C. (orgs.) Metodologia da pesquisa científica em educação: dos desafios emergentes a resultados eminentes. Curitiba: Ithala, 2016, p. 100-113.

ANJOS, J. J. T.; SOUZA, G. Nos “rigores” da lei: a escolarização da infância na legislação da instrução pública da Província do Paraná (1857-1883). Revista Brasileira de Educação. Campinas, v. 21, n. 67, p. 875-896, out.-dez. 2016.

ARAÚJO, M. M. de. História(s) Comparada(s) da educação. Brasília: Liber Livro, 2009.

ARAÚJO, M. M. et al. Legislação educacional da Província do Rio Grande do Norte (1835-1889). Brasília: INEP, 2004.

AZEVEDO, F. A Cultura Brasileira. Brasília: Editora da UnB, 1963.

BARBOSA, E. B. L. Por terra, por água, pela leitura: as conexões dos responsáveis pela inspeção e instrução pública no Paraná (1854-1890). (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2016.

BARBOZA, J. S. Gramática filosofia da língua portuguesa. Lisboa: Typographia da Academia Real das Ciências, 1830.

BASTOS, M. H. C. O que é a História da Educação no Brasil hoje? Tempos de Reflexão. Espacio, Tiempo y Educación. V. 3, n. 1, p. 43-59, jan.-jul. 2016, p. 43-59.

BURKE, P. Testemunha ocular: o uso de imagens como evidência histórica. São Paulo: Editora Unesp, 2017.

BIBLIOTECA BRASILIANA digital Guita e José Mindlin. <http://www.brasiliana.usp.br/> Acesso em 9 set. 2022.

BIBLIOTECA DIGITAL DA CÂMARA dos Deputados. <http://bd.camara.leg.br/bd/> Acesso em 9 set. 2022 .

BIBLIOTECA DIGITAL DO SENADO Federal. <http://www12.senado.leg.br/institucional/biblioteca> Acesso em 9 set. 2022.

BLOCH, M. A apologia da História ou O Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.

BRASILIENSE, A. Lições de História Pátria. São Paulo: Na Typographia da Província, 1876.

CASTELLANOS, S. L. V. O livro escolar no Maranhão Império: produção, circulação e prescrições. (Doutorado em Educação Escolar). Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Araraquara, 2012.

CERTEAU, M. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

CHEVALARD, Y. La transposición didáctica: del saber sábio al saber enseñado. Buenos Aires: Aique, 1991.

CHOPPIN, A. Os historiadores e o livro escolar. História da Educação. Pelotas, n.11, p. 5-24, 2002.

CORUJA, A. A. P. Lições de História do Brasil adaptadas a leitura das escolas. Rio de Janeiro: Esperança, 1873.

DARNTON, R. Boemia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

DARNTON, R. Introdução. In: DARNTON, R; ROCHE, D (orgs.) Revolução Impressa: A imprensa na França, 1775-1800. São Paulo: Edusp, 1996, p. 15-20.

DARNTON, R. Os dentes falsos de George Washington: um guia não convencional para o século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

FARIA FILHO, L. M. A legislação escolar como fonte para a história da educação: uma tentativa de interpretação. In: FARIA FILHO, L. M. (org.) Educação, modernidade e civilização. Belo Horizonte: Autêntica, 1998, p. 89-125.

FARIA FILHO, L. M.; VIDAL, D. G. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Campinas, n. 14, p. 19-34, mai.-ago. 2000.

GALVÃO, J. R. Silabário Português. Sem local: sem editora, 1879.

GONDRA, J. G.; SCHUELER, A. F. M. Educação, poder e sociedade no Império Brasileiro. São Paulo: Cortez, 2008.

HEMEROTECA Digital da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em 9 set. 2022.

INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. < https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes-diversas/historia-da-educacao> Acesso em 9 set. 2022.

LABORATÓRIO de Ensino e Material Didático da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. <http://lemad.fflch.usp.br/> Acesso em 9 set. 2022.

MARROU, H. I. História da Educação na Antiguidade. São Paulo: Editora Herder, 1971.

MIGUEL, M. E. B; MARTIN, S. D. Coletânea da Documentação Educacional Paranaense no período de 1854 a 1889. Brasília: INEP, 2004.

MOACYR, P. A instrução e as Províncias. 3 vol. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939.

PALLARES-BURKE, M. L. G. A imprensa como uma empresa educativa no século XIX. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 104, p. 144-163, jul. 1998.

PINHEIRO, A. C. F.; CURY, C. E. Leis e regulamentos da instrução da Paraíba no período imperial. Brasília: INEP, 2004.

RODRIGUES, A. M. O livro do povo. São Luis: Typographia do Frias, 1865.

RODRIGUES, J. J. Cartas Systemáticas para aprender a ler. Sem Local: Livraria Francesa, 1867.

TAMBARA, E.; ARRIADA, E. Leis, atos e regulamentos sobre educação no período imperial na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul. Brasília: INEP, 2004.

TEIXEIRA, G. B. O grande mestre da escola: os livros de leitura para a escola primária da capital do Império Brasileiro. (Mestrado em Educação). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.

THOMPSON, E. P. Senhores e caçadores: a origem da lei negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

VIDAL, D. G. Culturas escolares: Estudo sobre práticas de leitura e escrita na escola pública primária (Brasil e França, final do século XIX). Campinas: Autores Associados, 2005.

VIDAL, D. G.; GVIRTZ, S. O ensino da escrita e a conformação da modernidade escolar. Brasil e Argentina, 1880-1940. Revista Brasileira de Educação. Campinas, n. 8, p. 14-30, mai.-ago. 1998.

VIEIRA, S. L. Leis de reforma da educação no Ceará. Brasília: INEP, 2006.

VIÑAO FRAGO, A. Oralidade e escrita: os paradoxos da alfabetização. In: Alfabetização na sociedade e na história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993, p. 15-28.

WARDE, M. J. Brincando nos campos do senhor: anotações para uma história da formação dos professores e do ensino de História da Educação no Brasil. In: CARVALHO, M. M. C.; GATTI JR., D. (orgs.) O ensino de História da Educação. Vitória: Editora da Universidade Federal do Espírito Santo, 2011, p. 305-337.

Publicado

2023-04-17

Cómo citar

TUCHINSKI DOS ANJOS, Juarez José. Fuentes históricas y nuevas tecnologías en la enseñanza de la historia de la educación sobre el Imperio Brasil. Revista da Faculdade de Educação, [S. l.], v. 38, n. 2, p. 45–57, 2023. DOI: 10.30681/21787476.2022.38.4557. Disponível em: https://periodicos.unemat.br/index.php/ppgedu/article/view/6554. Acesso em: 23 feb. 2025.