As ações desenvolvidas pelos gestores das escolas públicas estaduais na minimização das violências na escola

Autores

  • Francisco José Gomes Pereira UNEMAT

DOI:

https://doi.org/10.30681/reps.v10i2.10232

Resumo

O artigo tem como objetivo compreender as ações desenvolvidas pelos gestores das escolas públicas estaduais na minimização das violências na escola. A pesquisa teve uma abordagem qualitativa e na coleta de dados utilizou-se entrevista semiestruturada com dois diretores e uma coordenadora em três escolas estaduais. Concluiu-se que as ações ocorrem no cotidiano das escolas como o fator principal, o diálogo; em seguinte, a troca de alunos considerados violentos entre as escolas estaduais; por fim, as ações acontecem também em parceria com outras instituições, a polícia militar, a ronda escolar a mais mencionadas pelos gestores. Todas as ações contribuem significativamente para a minimização das violências na escola, porém ainda são insuficientes para contemplar as necessitas dos alunos considerados violentos.

Palavras-chave: gestão escolar; minimização das violências na escola; coordenador e diretores; abordagem qualitativa.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Francisco José Gomes Pereira, UNEMAT
    Possui graduação em Teologia pela Faculdade Teológica Batista Equatorial (2011). BOLSISTA - PIBID DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA ATUAR NO SUBPROJETO DE PEDAGOGIA/SINOP-MT (2016-2017). Atualmente é BOLSISTA DO PROJETO DE EXTENSÃO: "Encontros De Educação: Discussão, Elaboração E Proposição De Políticas Educacionais", da Universidade do Estado de Mato Grosso, campus Sinop_MT. Acadêmico do curso de Pedagogia (2016-2019) pela mesma Universidade. (Texto informado pelo autor)

Referências

ABRAMOVAY, Miriam (coord). Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: UNESCO, Observatório de Violência, Ministério da Educação, 2005.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil S.A, 1989.

CANDAU, Vera Maria. Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000.

CHARLOT, Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias. Porto Alegre, ano 4, n. 8, p. 432-443, jul/dez 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/n8/n8a16.pdf. Acesso em: 17 jan. 2019.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 30. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

GESTOR 01. Dados de Pesquisa. [Entrevista cedida a]: Francisco José Gomes Pereira. As ações desenvolvidas pelos gestores das escolas públicas estaduais na minimização das violências na escola. Sinop, UNEMAT, Curso de Pedagogia, mar. 2019.

GESTOR 02. Dados de Pesquisa. [Entrevista cedida a]: Francisco José Gomes Pereira. As ações desenvolvidas pelos gestores das escolas públicas estaduais na minimização das violências na escola. Sinop, UNEMAT, Curso de

Pedagogia, mar. 2019.

GESTOR 03. Dados de Pesquisa. [Entrevista cedida a]: Francisco José Gomes Pereira. As ações desenvolvidas pelos gestores das escolas públicas estaduais na minimização das violências na escola. Sinop, UNEMAT, Curso de

Pedagogia, mar. 2019.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

OLIVEIRA, Érika Cecília Soares; MARTINS, Sueli Terezinha Ferreira. Violência, sociedade e escola: da recusa do diálogo à falência da palavra. Psicologia e Sociedade, Porto Alegre, v. 19, n. 1, p. 90-98, jan./abr. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19n1/a13v19n1.pdf. Acesso em: 29 set. 2019.

RAMOS, Ana Cláudia Fernandes. Violência nas escolas: um desafio para o professor. Revista Even. Pedagóg., Sinop, v. 7, n. 2, p. 963-976, jun./jul. 2018. Disponível em: http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/view/2089/1782 . Acesso em: 27 set. 2019.

SANTOS, Josivaldo Constantino dos. A cultura do medo no cotidiano da escola: Afetos, acolhimentos, violências, sofrimentos, como manifestações de um querer-viver societal. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Porto Alegre, 2014. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=000914868&loc=2014&l=63f3b54306cdc4e5. Acesso em: fev. 2019.

SPOSITO, Marília Pontes. Um breve balanço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo: USP, v. 27, n. 1, p. 87-103, jan. /jun. 2001.

SPOSITO, Marília Pontes. A Instituição Escolar e a Violência. (s/d). Disponível em: http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/spositoescolaeviolencia.pdf/at_download/file. Acesso em: nov. de 2018.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

Downloads

Publicado

19-11-2019

Como Citar

As ações desenvolvidas pelos gestores das escolas públicas estaduais na minimização das violências na escola. (2019). Eventos Pedagógicos, 10(2), 794-805. https://doi.org/10.30681/reps.v10i2.10232