Escolaridade e preconceito linguístico: um estudo de caso no ambiente de pós-graduação

Autores

  • Mayara Tonett Galiassi Scheid Weirich "Unemat Sinop"

DOI:

https://doi.org/10.30681/reps.v11i2.10279

Resumo

Este trabalho visa refletir a existência de preconceito linguístico no ambiente acadêmico de pós-graduação e a constatação, através de teste de percepção a partir das frases lançadas por Marcos Bagno, no artigo escrito para o livro 12 faces do preconceito de organização de Jaime Pinsky, de que ainda subsiste na sociedade. Propõe estudo de caso com entrevista semiestruturada e baseia-se na teoria da Sociolinguística, em Marcos Bagno, Louis-Jean Calvet, Stella Maris Bortoni-Ricardo e Neusa Inês Philippsen, dentre outros. Concluiu-se que, em pleno século XXI, existe preconceito linguístico em ambientes altamente cultos e monitorados, revelando que tal preconceito está longe de se findar.

Palavras-chave: preconceito linguístico; sociolinguística; ambiente acadêmico-científico.

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Biografia do Autor

  • Mayara Tonett Galiassi Scheid Weirich, "Unemat Sinop"

    Mayara Tonett Galiassi Scheid Weirich. Bacharela em Direito pela Universidade de Cuiabá – UNIC, campus Aeroporto em Sinop/MT (UNIC). Professora na Universidade de Cuiabá (UNIC), Unidade em Sinop/MT. Mestranda em Letras no Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLetras), Universidade do Estado de Mato Grossi (UNEMAT), Campus de Sinop/MT. Integrante do Grupo de Pesquisa Educação Científico-tecnológico e Cidadania (GPECTC).

    Sinop, Mato Grosso, Brasil. E-mail: mayaraweirich@gmail.com.

     

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Publicado

08-09-2020

Como Citar

Escolaridade e preconceito linguístico: um estudo de caso no ambiente de pós-graduação. (2020). Eventos Pedagógicos, 11(2), 512-526. https://doi.org/10.30681/reps.v11i2.10279