Jogos e brincadeiras na educação infantil: concepções e prática

Autores

  • Ivanete da Silva dos Santos
  • Edneuza Alves Trugillo

DOI:

https://doi.org/10.30681/reps.v2i1.8947

Resumo

A presente investigação refere-se à reflexão e importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento infantil, buscando uma melhor compreensão de sua relevância nos aspectos educacionais cognitivos e sociais. Bem como o reconhecimento de seu valor na formação humana, escolar, cotidiana e nas práticas pedagógicas Tem como objetivo principal verificar se os jogos e as brincadeiras são estimulados na escola, como parte da metodologia de ensino-aprendizagem com as crianças da educação infantil. Para elaboração deste trabalho foi utilizada a pesquisa qualitativa, na modalidade de pesquisa estudo de caso, com a exploração inicial de uma temática com questões para estudos posteriores, caracterizando a pluralidade que focaliza uma situação e investigam problemas práticos. O método utilizado foi observação e entrevista realizada em um Centro Municipal de Educação de Sinop; no mês de novembro de 2010. Com o olhar voltado para o trabalho dos profissionais da instituição, percebe-se, que o espaço físico disponível, é muito pequeno, e que há uma interação produtiva entre alunos, professores, e profissionais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem das crianças. Após analisar os dados coletados, verifiquei que as metodologias utilizadas são flexíveis ao momento emocional do professor, quando ele está bem disposto planeja brincadeiras com objetivos específicos, no entanto há a falta de materiais adequados para jogos e algumas brincadeiras. Contudo brincadeiras são livres na maioria do tempo, com poucas intervenções do professor, apenas com muita observação.

Palavras-chave: educação; educação infantil; jogos; brincadeiras; desenvolvimento da criança.

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Referências

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Publicado

07-07-2011

Como Citar

Santos, I. da S. dos, & Trugillo, E. A. (2011). Jogos e brincadeiras na educação infantil: concepções e prática. Eventos Pedagógicos, 2(1), 131–137. https://doi.org/10.30681/reps.v2i1.8947

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