Formación pedagógica: interacción y dialogismo para enseñanza de la lectura crítica
DOI:
https://doi.org/10.30681/reps.v2i3.9085Resumo
Um dos temas centrais deste artigo é a formação de pedagogos que exercem a docência de Língua Portuguesa (LP) e que se ocupam principalmente da formação de leitores críticos. Somado ao problema da formação que não garante o ensino de leitura crítica está o de que os alunos demonstram grande dificuldade em praticar este tipo de leitura. A metodologia que pode servir como suporte para solucionar o problema é a pesquisa-ação, pois, prevê os envolvidos na situação como agentes de transformação da realidade circunscrita. A hipótese que se apresenta sugere que uma formação linguística apropriada e uma formação sistemática em leitura crítica, ausentes no currículo de pedagogia, permitiriam aperfeiçoar estratégias de ensino/aprendizagem aplicadas na aula. As teorias de linguagem que ancoram o posicionamento do leitor serão as evidenciadas por Bakthin e a abordagem de aprendizagem defendida por Vygostski. Ainda para compor um cenário de habilidades linguísticas, delineiam-se teorias de leitura crítica, alicerçadas por Paulo Freire (1990) e Van Dijk (1996).
Palavras-chave: formação; linguística; leitura crítica.
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Referências
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