A sétima arte: a importância do cinema como prática educativa não formal

Autores

  • Mayara Rosane da Cruz Oliva
  • Aumeri Carlos Bampi
  • José de Souza Neto

DOI:

https://doi.org/10.30681/reps.v2i2.9105

Resumo

Este trabalho traz como objetivo primordial ‘apresentar’ o cinema como ferramenta nos processos educativos não formais. Partimos do pressuposto de que o cinema pode propiciar formas criticas de reflexão a respeito das temáticas que o filme aborda contribuindo significativamente para desenvolver e aprimorar o senso crítico que o sujeito tem de si e do meio sociocultural, político e educacional em que está inserido. Considerando essas capacidades, entendemos como sendo pertinente a analise da influencia das produções cinematográficas nos processos de mudanças sociais. A pesquisa aqui apresentada parte da utilização do cinema, como instrumento na educação não formal, mais especificamente um estudo de caso sobre o Cineclube Zumbis, um projeto de extensão da Universidade do Estado de Mato Grosso – campus de Sinop, analise que se deu por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os estudos se embasam na educação segundo a visão de Paulo Freire (1996), que identifica a educação como sendo parte de um contexto social, que não se restringe apenas ao espaço escolar, apontamos também autores como Maria da Glória Gohn que apresenta a educação não formal como uma prática que educa para os direitos humanos, para a convivência com as diferenças e o multiculturalismo; e também George Sadoul a quem recorremos para realizar um apanhado histórico do cinema, dentre muitos outros que apontam o cinema como sendo uma importante ferramenta de educação e transformação social.

Palavras-chave: educação; educação não-formal; cinema; Cineclube Zumbis.

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História do Cineclube Zumbis.

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Publicado

12-12-2011

Edição

Seção

Seção Artigos

Como Citar

A sétima arte: a importância do cinema como prática educativa não formal. (2011). Eventos Pedagógicos, 2(2), 181–190. https://doi.org/10.30681/reps.v2i2.9105