Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas

Autores

  • Gabriela Nery Pereira Secretaria de Educação da Bahia
  • Maria Nilsa Silva Braga Secretaria de Educação da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.30681/reps.v3i3.9306

Resumo

Este artigo é a consolidação de uma pesquisa sobre o uso da investigação matemática como metodologia de ensino para a construção e desenvolvimento do pensamento algébrico, e em particular, para a compreensão de incógnitas e equações em uma 6ª série de um colégio particular da cidade de Jequié-Ba Nessa pesquisa procuramos compreender de que forma o uso da Investigação Matemática como metodologia de ensino pode contribuir para a construção e desenvolvimento do pensamento algébrico das incógnitas. Enquanto abordagem metodológica, optamos pela pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso com traços da pesquisa-ação. Para coleta dos dados utilizamos registros escritos produzidos por 10 alunos da turma em estudo e as anotações realizadas pela pesquisadora no decorrer da pesquisa. Esta visou identificar a formação de conceito algébrico nas situações propostas, principalmente nas que envolvem padrões e regularidades; analisar o nível de complexidade e imprevisibilidade nos processos de resolução, buscando identificar a ocorrência de formação de conceitos algébricos; e analisar o papel da investigação na construção do conhecimento matemático. O estudo realizado apresenta indicativos de que o uso de Investigações Matemáticas como metodologia de ensino pode contribuir para o desenvolvimento do pensamento algébrico e para a construção do conceito de incógnitas, além de ser uma boa estratégia de aprendizagem para o aluno e de ensino para o professor.

Palavras-chave: matemática; educação matemática; ensino-aprendizagem da matemática; investigação matemática; pensamento algébrico.

 

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Referências

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Publicado

07-12-2012

Como Citar

Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas. (2012). Eventos Pedagógicos, 3(3), 320-340. https://doi.org/10.30681/reps.v3i3.9306