Indisciplina escolar: vivências e compreensões de educandos e educadores em sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.30681/reps.v7i2.9817Resumo
Este estudo discorre sobre a indisciplina escolar em sala de aula, segundo as vivências e compreensões de educandos do 5.ano e educadoras da escola municipal Armando Dias de Sinop, Mato Grosso. A pesquisa é de abordagem qualitativa, tendo como instrumentos, observações e questionários abertos. A base teórica foi fundamentada em Celso Vasconcelos e Júlio Aquino. Os resultados indicam que a indisciplina pode ser traduzida em aprendizagem quando leva o educando a refletir sobre o sentimento de pertencimento a um ambiente que não se limita a sua casa, mas se amplia para sala de aula e avança além dos muros da escola.
Palavras-chave: educação; indisciplina; sala de aula.
Downloads
Referências
REFERÊNCIAS
ALUNO 1. Aluno 1: entrevista. [20 out. 2015]. Entrevistadora: Cleonice Nieland Danzer. Sinop, MT. 03 f. Entrevista concedida para Trabalho de Conclusão de Curso sobre Indisciplina Escolar.
ALUNO 2. Aluno 2: entrevista. [20 out. 2015]. Entrevistadora: Cleonice Nieland Danzer. Sinop, MT. 03 f. Entrevista concedida para Trabalho de Conclusão de Curso sobre Indisciplina Escolar.
ALUNO 3. Aluno 3: entrevista. [20 out. 2015]. Entrevistadora: Cleonice Nieland Danzer. Sinop, MT. 03 f. Entrevista concedida para Trabalho de Conclusão de Curso sobre Indisciplina Escolar.
ALUNO 4. Aluno 4: entrevista. [20 out. 2015]. Entrevistadora: Cleonice Nieland Danzer. Sinop, MT. 03 f. Entrevista concedida para Trabalho de Conclusão de Curso sobre Indisciplina Escolar.
ALUNO 5. Aluno 5: entrevista. [20 out. 2015]. Entrevistadora: Cleonice Nieland Danzer. Sinop, MT. 03 f. Entrevista concedida para Trabalho de Conclusão de Curso sobre Indisciplina Escolar.
AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina na escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
______. Do cotidiano escolar: ensaios sobre a ética e seus avessos. São Paulo: Summus, 2000.
ANTUNES, Celso. A linguagem do afeto: como ensinar e transmitir valores. Campinas: Papirus, 2005.
______. Professor bonzinho igual aluno = aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2002.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. 6. ed. São Paulo: Gente, 2001.
CORTELA, Mario Sérgio. Educação, Escola e Docência: novos tempos, novas atitudes. São Paulo: Cortez, 2014.
DANZER, Cleonice Nieland. Caderno de Campo: INDISCIPLINA ESCOLAR: vivências e compreensões de educandos e educadores em sala de aula. Sinop, 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
PROFESSORA. Professora: entrevista. [29 out. 2015]. Entrevistadora: Cleonice Nieland Danzer. Sinop, MT. 03 f. Entrevista concedida para Trabalho de Conclusão de Curso sobre Indisciplina Escolar.
REGO, Teresa C. R. A indisciplina e o processo educativo: uma análise na perspectiva vygotskiana. In.: AQUINO. Julio Groppa (Org.) Indisciplina na escola: Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
VASCONCELOS, Celso dos S. (In)disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. 18. ed. São Paulo: Libertad, 2010.
_______. Os desafios da Indisciplina em sala de aula e na escola. Publicação: Série Ideias n. 28. São Paulo: FDE, 1997;
VASCONCELOS, Maria Lucia M. Carvalho. (In)disciplina, escola e contemporaneidade. São Paulo: Mackenzie, 2001.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Eventos Pedagógicos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O conteúdo deste periódico está licenciado sob CC BY-SA 4.0 (Atribuição-Compartilha-Igual 4.0 Internacional)[1]. Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o conteúdo em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador e que o conteúdo modificado seja licenciado sob termos idênticos. A licença permite o uso comercial.
[1] Para ver uma cópia desta licença, visite: https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt_BR.