Formação de professores: problematizando desafios e sentidos

Autores

  • Felipe Gustsack Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul

DOI:

https://doi.org/10.30681/reps.v7i2.9838

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Felipe Gustsack, Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul

Possui graduação em Letras Português Inglês e Literaturas pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). É professor do PPGEdu - Mestrado em Educação da Universidade de Santa Cruz do Sul - RS, vinculado ao Departamento de Educação. Tem experiência nas áreas de Educação, Linguagens e Cooperação com ênfase na Pesquisa em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação e linguagem, alfabetização, educação cooperativa, educação e movimentos sociais, discurso, tecnologias de informação e comunicação, a escola e seu entorno, formação de professores e educação básica. Atua também no Comitê Científico das Revistas Jovens Pesquisadores e Reflexão e Ação. É consultor ad hoc de vários periódicos da área de Educação. Integra o Comitê Científico da Conferência IADIS - Ibero-Americana WWW/Internet, sendo Coordenador Adjunto do PPGEdu-UNISC.

Avaliador:

[70800006] - Área de Avaliação: Educação

[70804036] Tecnologia Educacional / [70807000] Tópicos Específicos de Educação / [70807043] Educação em Periferias Urbanas

Referências

BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. (Coleção Humanitas).

CHEMAMA, R. Dicionário de Psicanálise Larousse. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

FONTOURA, M. H. Fico ou vou-me embora? In: NÓVOA, A. Vidas de professores. Porto: Porto Ed., 2000. p. 171-197.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes Necessários á Prática Educativa. 1996. Disponível em: < http://www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf/pedagogia_da_autonomia_-_paulofreire.pdf>. Acesso em: Maio. 2016.

GATTI, Bernadete. O que se percebe é que a questão da docência é sempre relegada como se fosse algo menor. Entrevista. Cadernoscenpec. São Paulo, v.4, n.2, p.248-275; dez. 2014.

GIROUX, H. e McLAREN, P. Formação do professor como uma contra-esfera pública: a pedagogia radical como forma de política cultural. In: MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005. p. 125-154.

HAMELINE, D. O educador e a acção sensata. In: NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto Ed., 1999. p. 35-62.

HERNÁNDEZ, F. A importância de saber como os docentes aprendem. Revista Pátio, n. 4, 1998. p. 9-13.

LACAN, J. Televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. (Coleção O Campo Freudiano no Brasil).

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Tradução Alfredo Veiga-Neto. Porto Alegre: Contrabando, 1998.

LÓPEZ, Maximiliano. Filosofía com Niños y jóvenes: la comunidad de indagación a partir de los conceptos de acontecimiento y experiência trágica. Buenos Aires: Centro de Publicaciones Educativas y Material Didáctico, 2008.

McLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. São Paulo: Bertrand Brasil, 2002.

NÓVOA, A. O passado e o presente dos professores. Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto Ed., 1999. p. 13-34.

______. Os professores e as histórias de suas vidas. Vidas de professores. Porto: Porto Ed., 2000. p. 11-30.

Downloads

Publicado

17-06-2016

Como Citar

Gustsack, F. (2016). Formação de professores: problematizando desafios e sentidos. Eventos Pedagógicos, 7(2), 188–198. https://doi.org/10.30681/reps.v7i2.9838

Edição

v. 7 n. 2 (2016): Formação de professores e desafios da escola no século XXI

Seção

Apresentação

Licença

Copyright (c) 2022 Revista Eventos Pedagógicos

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

              O conteúdo deste periódico está licenciado sob CC BY-SA 4.0 (Atribuição-Compartilha-Igual 4.0 Internacional)[1]. Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o conteúdo em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador e que o conteúdo modificado seja licenciado sob termos idênticos. A licença permite o uso comercial.

[1] Para ver uma cópia desta licença, visite: https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt_BR.