Observatório da Educação: ações de um Projeto em Rede das Universidades UNESP, UNEMAT e UFMT
DOI:
https://doi.org/10.30681/reps.v6i1.9618Resumo
Enquanto professoras atuando em licenciaturas do Polo UNEMAT no projeto Observatório da Educação - OBEDUC, trazemos neste relato um panorama da rotina vivenciada pelos grupos de trabalho de cada um dos três polos ao longo desses quatro anos de ações e realizações. A intenção é apresentar o desenvolvimento do Projeto considerando as suas pretensões e as realidades enfrentadas. A participação nas diversas atividades deixa um legado em três eixos: formação de professores, questões sociocientíficas e avaliações de larga escala. A intensidade de tal contribuição foi decorrente do grau de envolvimento de cada sujeito em formação.
Palavras-chave: Ensino de Matemática e de Ciências; formação docente; OBEDUC.
Downloads
Referências
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Prova Brasil. Avaliação do rendimento escolar. Brasília, 2008.
BRITO, M.R.F. Um estudo sobre as atitudes em relação à Matemática em estudantes de 1º e 2º graus. Tese de Livre-docência. FE/ Unicamp, 1996.
CARVALHO, A. M. P. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2013
COSTA; GUSMAI; MORELATTI. A relação dos alunos ingressantes do curso de Pedagogia da FCT/UNESP – Campus Presidente Prudente com a Matemática. In: Capellini e Manzoni. Políticas públicas, práticas pedagógicas e ensino-aprendizagem: diferentes olhares sobre o processo educacional. Bauru: Cultura Acadêmica, 2009.
D´AMBROSIO, U. A história da matemática: questões historiográficas e políticas e reflexos na Educação Matemática. In: BICUDO, M. A. V.(Org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. p. 97-115.
FIORENTINI, D.; NACARATO, A. (Orgs.). Cultura, formação e desenvolvimento profissional de professores que ensinam matemática: investigando e teorizando a partir da prática. São Paulo: Musa Editora; Campinas, SP: GEPFPM –PRAPEM- FE/ Unicamp, 2005, p. 68-88.
FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
GIROUX, Henry. Os Professores como Intelectuais: rumo a uma Pedagogia Crítica da Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como ideologia. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1990.
______ . Pensamento Pós-metafísico. Trad. Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
KOCHHANN, M.E.R.; PIROLA, N.A. Programa Gestar: contribuições para a construção de aprendizagem em Geometria nos aspectos conceituais. In: VIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores. Anais. Águas de Lindóia – São Paulo, 2005.
NEVES, L. F. Um estudo sobre as relações entre a percepção e as expectativas dos professores e dos alunos e o desempenho em Matemática. Campinas: [s.n.], 2002.
ORQUIZA-DE-CARVALHO, L. M.; KOCHHANN, M. E. R.; DARSIE, M. M. P.; LOPES JÚNIOR, J.; e CARVALHO, W. L. P. de. A repolitização da esfera pública por meio da ação comunicativa: pequenos grupos de pesquisa nas escolas, sequências didáticas de cunho matemático e de cunho sociocientífico, e avaliação em larga escala. Anais IV Seminário do Observatório da Educação. Brasília – DF, 2013.
PAVANELLO, R.M.; ANDRADE, R.N.G. Formar professores para ensinar Geometria: um desafio para as licenciaturas em matemática. In: Educação Matemática em Revista. Ano 9, nº. 11A-Edição Especial, 2002.
PIMENTA, S.G. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S.G.; GLEDIN, G. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
PIROLA, N. A. Solução de problemas geométricos: dificuldades e perspectivas. Tese (Doutorado). Campinas: FE/ Unicamp, 2000.
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2003.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Eventos Pedagógicos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O conteúdo deste periódico está licenciado sob CC BY-SA 4.0 (Atribuição-Compartilha-Igual 4.0 Internacional)[1]. Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o conteúdo em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador e que o conteúdo modificado seja licenciado sob termos idênticos. A licença permite o uso comercial.
[1] Para ver uma cópia desta licença, visite: https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt_BR.